quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O Estado Novo - Aniélli Rosa

 É uma manifestação para que Getúlio fique na presidência novamente.

 O poder de Getúlio Vargas continuou a ampliar-se.O estado de sítio, manteve-se durante 1936 e início de 1937. Neste ano teve início a campanha eleitoral para a sucessão do presidente.Getúlio, não estava disposto a deixar a presidência.Então, arquitetou um golpe de Estado com auxílio de dois generais.Ele queria  o apoio de setores sociais temerosos com o avanço da Esquerda.Para aceitar esse golpe, foi divulgado um plano o qual os comunistas planejavam tomar o poder, assassinar as principais lideranças políticas do país e incendiara as igrejas. O plano Cohen, conhecido por ter sido assinado por um judeu chamado Cohen.
   A ameaça comunista garantiu mais uma vez a prorrogação do estado de sítio.Muitos opositores foram presos e a empresa sofreu violeta censura.Em 1937, Getúlio determinou o fechamento do Congresso Nacional e dos legislativos estaduais e municipais, suspendeu a realização das eleições, extinguiu os partidos políticos e retirou a Constituição de 1934 e outorgou uma nova Carta.Assim o período ditatorial do seu governo inaugurou, chamado Estado Novo.

A centralização político-administrativa 

   Nova Constituição, outorgada logo após o golpe foi elaborada por um único jurista o ministro da Justiça Francisco Campos.Por causa de semelhança de boa parte de seus artigos com os da Carta fascista da Polônia, essa Constituição foi chamada de Polaca.
   Determinava-se que o poder político estava completamente concentrado nas mãos do presidente da República.A Constituição de 1937, não chegou a entrar plenamente em vigor: Precisava ser referendada por um plebiscito que nunca ocorreu.Segundo a Constituição o presidente podia governar.Foi o que Vargas fez nos sete anos.

Poder e propaganda

 Desde 1931, no Governo Provisório Vargas havia lançado mão de um órgão de governo responsável pela propaganda oficial de seu mandato com o transcorrer dos anos a oposição crescendo, o órgão foi assumindo novas fundações e identidades. Em 1939 o órgão existente passou a ser denominado Departamento de Imprensa e Propaganda.


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Vicentino,Cláudio.Editora Scipione.

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